Mais de um ano e meio após o início da pandemia, que trouxe desafios para as pessoas, mudou relacionamentos e até criou barreiras, ainda há muitas dúvidas sobre o que esperar do cenário futuro. Porém, o ano de 2023 pode ficar marcado como o ano do fim da pandemia de Covid-19, segundo projeção recente de um dos diretores da própria Organização Mundial da Saúde (OMS).
Mas isso não significa que o vírus deixará de existir. Pelo contrário: tanto o Sars-Cov-2 quanto outros que nos “assombraram”, nos últimos dois anos, continuarão circulando. O grande desafio — e isso não é novidade — é controlá-los.
Vacinação, vigilância e conscientização são algumas formas de evitar surtos, internações e mortes por doenças causadas por agentes infecciosos.
Veja que outras medidas devemos tomar para erradicar verdadeiramente esta doença!
O que fazer a partir de agora?
A maior prioridade deve ser aumentar a cobertura vacinal, que vem diminuindo no Brasil há pelo menos 5 anos, e assim prevenir a disseminação ou recorrência de doenças como a poliomielite.
Também é bom ter em mente que a Covid-19 não vai desaparecer. A tendência é que surjam novas variantes cada vez mais transmissíveis, mas não necessariamente mais graves. Os imunossuprimidos e os idosos devem receber doses de reforço com maior frequência, agora com vacinas bivalentes.
Há uma tendência de aumento significativo da circulação e transmissão de vírus como influenza e vírus sincicial respiratório (VSR), principalmente no inverno. Isso aumenta ainda mais a importância da tradicional campanha anual contra a gripe, que geralmente começa em meados de março e abril.
A vacina contra a gripe deve continuar a ser oferecida na campanha do Ministério da Saúde em meados de março e abril de cada ano. Além de reforçar os anticorpos de todos, a imunização em massa previne possíveis mutações do vírus da gripe, como aconteceu entre o final de 2021 e o início de 2022 com o H3N2 (variante darwiniana), responsável por um aumento de casos de gripe na temporada atípica.
Outro desafio para o controle da Covid em 2023 é resgatar os que estão com reforços atrasados ou ainda não foram vacinados e fortalecer a imunização de bebês e crianças, que ainda se desenvolve em ritmo lento.
Nos últimos seis meses, a vacinação teve uma queda no Brasil. O esquema vacinal que garante proteção contra internação e óbito é de três doses. E temos 30, 40% da população que não tomou três doses da vacina. Também há baixa cobertura do quarto benefício, menos de 40% da população com mais de 40 anos, o que também preocupa.
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